quinta-feira, 30 de junho de 2011

Santa Fogueira de Israel: Quem foi Gideão?


Antes de derramar sangue:

Helpless
E agora o Senhor nos desamparou e nos entregou na mão de Midiã . "(Juízes 6.13)
Scared
peço-te, se tenho achado graça aos teus olhos, mostre-me um sinal de que você tem falado de mim. "(Juízes 6.17)
Forte, mas sem direção
Vai nesta tua força, e livrarás a Israel ... "(Juízes 6.14)
Auto-consciente
Eis que minha família é pobre em Manassés, e eu sou o menor na casa de meu pai. "(Juízes 6.15)
Incapaz de
Oh meu Senhor, com o qual hei de salvar Israel "(Juízes 6.15)

Depois de derramar o sangue:

Valiente, disseram Zeba e Salmuna Levanta-te tu, e cair sobre nós: para que o homem, tal é sua força. E Gideão se levantou, e matou Zeba e Zalmuna , "(Juízes 8.21)
Ultrajado 
E Gideão veio ao Jordão, e passou por ele e os trezentos homens que estavam com ele, fatigados, mas ainda perseguindo . (Juízes 8.4)
Determinada 
Levanta-te, porque o SENHOR tem dado o arraial dos midianitas nas vossas mãos ." (Juízes 7.15)
Confiante 
Olhe para mim, e faça como eu , " (Juízes 7.17)
Um grande líder
E os israelitas disseram a Gideão, eu sei, nosso Senhor ... " (Juízes 8.22)
" E construir um altar ao Senhor, teu Deus, no topo desta rocha, em lugar conveniente, e levar o segundo boi, eo oferecerás em holocausto com a madeira do bosque que tu serás cortado. (Juízes 6.26)

E você, qual você escolheria?


quarta-feira, 29 de junho de 2011


Fé, revolta e sacrifício são a essência da vida com Deus. Fé lembra o profeta Habacuque e sua época, em que Jerusalém estava cercada por Nabucodonosor e a destruição era eminente. Seu livro tem apenas três capítulos e começa com uma pergunta: Por quê?
E quem de nós, pelo menos uma vez na vida, também não perguntou "por quê?". Por que uma criança nasce com defeito? Por que um raio cai do céu e destrói a casa de um pobre? Por que uma bala perdida numa comunidade carente mata uma criança inocente? Por quê?

E Habacuque nas suas reflexões, no profundo do seu coração, cunhou uma sentença bela e estupenda que só podia vir de Deus: “O meu justo viverá pela sua fé”. Mas não se podia dizer.
Em um mundo injusto com tantas desigualdades, só a fé é capaz de garantir a vida. Sem ela somos atormentados por dúvidas e temores hesitantes,  um sal sem sabor, uma nuvem sem água vagando pelos céus, uma onda do mar levada pelos ventos, um morto vivo.
Naturalmente a fé causa uma revolta contra isso tudo e constrói com sacrifício a vitória derradeira. Esse caminho estreito e apertado foi o que Deus traçou para o surgimento da Igreja Universal.
O bispo Macedo, quando jovem, frequentou uma igreja evangélica na Zona Sul, por cerca de dez anos. Seu desejo era pregar, mas  os líderes não viam nele qualquer virtude ou talento, qualquer expressão que chamasse a atenção. Nem sequer teve a oportunidade de servir como obreiro. Dez anos não são dez dias. Outro teria desistido. Outro teria desanimado. Não ele. E a razão era a fé.
Movido pelo desejo de servir a Deus, ele e dois amigos foram para uma igreja no subúrbio. Eu era apenas um menino nessa ocasião, mas recordo que lá também o pastor fez a mesma avaliação. Passado algum tempo, consagrou os outros, mas não o bispo. Mais uma vez ele era colocado de lado, excluído, diminuído, enfrentava o preconceito, o desalento e a frustração. Outro teria desanimado. Outro teria desistido.
Um dia estava almoçando na casa da minha vó, quando ele entrou. E me permita aqui quebrar de leve o protocolo para fazer uma pequena lembrança, uma honrosa menção àquela senhora extraordinária. Um inesquecível exemplo de renúncia, dedicação e amor.
O bispo vinha avisar que deixaria o emprego para pregar o evangelho. Ele já era casado, tinha uma filha e a esposa estava grávida da segunda. Um gesto de  fé extrema para quem era desacreditado por todos. Para uma família humilde como a nossa, um emprego público como o dele  representava a garantia de uma vida livre do desemprego.
Ela apenas ponderou: “Não deixe de pagar o instituto, para garantir a aposentadoria quando envelhecer”.
Quando assisto essa orgia histérica dos insultos mais torpes, esse ódio neurótico, essa perseguição implacável, esse dilúvio de injurias, infâmias e calúnias contra o bispo e a igreja, que as pessoas são capazes de publicar com a mais equivocada convicção, o maior dos enganos, a tese transloucada de que ele engendrou uma fórmula para explorar os pobres, lamento com profunda amargura. Certamente não conhecem a Igreja Universal, quem somos e de onde viemos.
Pode ser que em alguma de nossas igrejas, seja no Brasil, na África, na Europa, na Ásia ou em qualquer parte do mundo, alguém, algum dia, tenha colocado sobre o altar um sacrifício tão grande quanto o dele, maior não. Ele ofereceu tudo que tinha, o próprio emprego sem qualquer garantia, sem qualquer esperança, senão por fé.
Passado um mês,  nasce sua segunda filha e fui pela manhã visitá-la no hospital do IASERJ. Ela havia nascido com lábio leporino e bebês assim são magrinhos, com olheiras, rosto deformado, uma ferida aberta na boca, sem uma parte dos lábios e com uma fenda no céu da boca, o que torna impossível  a amamentação, pois não conseguem fazer sucção, engasgam e padecem muito. Foram dias, meses, anos de um sofrimento atroz.
No caminho de volta, da praça da Cruz Vermelha até o Largo da Glória, caminhando ao longo da rua do Riachuelo, cada passo era uma lágrima. Como Habacuque eu perguntava: por quê? Por que um homem pobre, mas dizimista fiel, no momento supremo da sua existência, quando resolve deixar seu emprego, seu sustento, seu ganha pão, para pregar a Palavra, recebe como prêmio um castigo e dos piores, pois eu não sei se há dor maior do que um pai ir ao berçário de um hospital, apenas para ver, para constatar, que sua filha é a única enferma, a única ferida, frágil, sofrendo e chorando, enquanto as dos outros são tão bonitas.
E como sempre, nos momentos graves, minha família se reuniu na casa da minha vó. À tarde ele chega. Estava, naturalmente, muito triste, mas disse duas coisas que guardei. A primeira: “Eu vou gostar mais dela do que da outra”.
A outra, a quem se referia, era sua primeira filha, uma criança muito formosa. Não creio ser possível gostar mais de um filho que do outro, mas havia um significado mais profundo naquela expressão. Era muito mais que um pai tentando compensar, proteger ou extravasar sua dor.
Mais tarde, verifiquei que a essência daquelas palavras se refletiria no surgimento e na atuação da Igreja Universal, que é decididamente vocacionada a gostar mais daquele que sofre, do aflito e do necessitado.
E logo se começa a buscar as almas perdidas nas encruzilhadas, nas favelas, nos terreiros, nos manicômios, nas catacumbas dos vícios, na miséria  das drogas, na falência dos lares destruídos. Salões, galpões,  cinemas começam a encher com enfermos, pobres, desempregados, aflitos, endemoninhados em busca de alívio e libertação. O povo que andava em trevas viu uma grande luz.
A segunda coisa que  disse  foi:  “Eu não vou ficar com raiva de Deus. Vou ficar com raiva do diabo. Agora mesmo é que eu vou invadir o inferno para resgatar as almas perdidas”.
Ali já não era mais um rapaz qualquer, obscuro e anônimo. Ali nascia um líder. Nascia também um povo capaz de enfrentar os maiores desafios, as perseguições mais duras e virulentas.  Um povo de fibra  e força, que não recua, que não se agacha, que não foge da luta e nem teme o sacrifício.  Um povo com o olhar cravado nas promessas de Deus, para rasgar nos horizontes a perspectiva iluminada do seu destino. Um povo determinado, forjado, selado pela fé em Deus. E isso porque no momento mais difícil, mais cruel, mais duro, um justo viveu pela sua fé!
A Igreja Universal não surgiu com a deliberação de uma assembleia de homens ilustres, ou de um conselho diretor ou de uma fundação de notáveis. Nem tão pouco foi subsidiada, patrocinada, bancada por recursos do governo ou de um milionário caridoso. Essa igreja é a resposta simples, direta e fiel de um Deus que honra a fé, a revolta e o sacrifício.
A frase, “Eu não vou ficar com raiva de Deus. Eu vou ficar com raiva do diabo”, marca a revolta da fé. Se ficasse com raiva de Deus seria a rebelião, e o resultado seria um oceano de fracasso, um Himalaia de frustração. Os rebeldes culpam a Deus pelos infortúnios da vida. A rebeldia tem formas distintas e sutis de se manifestar. Alguns rebeldes afrontam os mandamentos desafiando a Deus com seus pecados e crimes. Outros manifestam uma indiferença fria e distante com as coisas de Deus, fazendo da própria vida um imenso desperdício de tempo e uma triste história de mediocridade. Há também os fariseus que são os rebeldes de igreja que conhecem a palavra, mas não a pratica.
Abraão foi revoltado quando vagava no deserto esperando a promessa, que demorava chegar. No entanto, nunca  se rebelou. Moisés se revoltou com a escravidão do seu povo, como Josué se revoltou quando na terra prometida encontrou muralhas e gigantes, mas não foram rebeldes. Davi se revoltou contra as afrontas do Golias. Jó, o mais revoltado de todos, que  no ápice do seu sofrimento amaldiçoou o dia em que nasceu, jamais se rebelou. Ele continua  a ser, através dos tempos, o mais veemente exemplo do que um homem é capaz de suportar e vencer quando é movido por sua fé.  E foi no seu sacrifício que Deus lhe restituiu sete vezes mais.
A vida do justo não é a vida do convento, do mosteiro no alto do monte ou da santidade absoluta. É a vida da fé, das lutas do dia-a-dia na planície da vida. Com suas virtudes e defeitos, injustiçado e perseguido, como ovelha entre lobos, que às vezes chora, mas sabe que será consolado, que tem sede e fome de justiça e crê que será saciado. Gente simples e humilde com todas as veras da sua alma. Que põe a mão no arado e não olha para trás, custe o que custar, doe o que doer.  Que não se apequena,  que não se acovarda. Filhos da fé, da revolta e do sacrifício.
Esteja certo. Deus vê/ o que você tem passado/ perseguido, injustiçado/ um sufoco desgraçado/  Deus vê/ o seu rosto amargurado/ tantos planos fracassados/ tantas noites acordado. Mas o que Deus precisa ver/ é a revolta em seu olhar/ é a vontade de lutar/ e ser abençoado.  A fé vem pelo ouvir/ mas o agir pela revolta. Sem luta não há vitória/ sem obras a fé é morta. É tempo de se revoltar/ é tempo de agir a fé/ construir os nossos sonhos/ ou Deus é ou não é. É tempo de se revoltar/ é tempo de agir a fé. É tempo de Deus ver/ que covarde você não é.

terça-feira, 28 de junho de 2011

ALMAS estão indo pro inferno neste exato segundo.



REVOLTA INTELIGENTE

Revolta InteligenteComeça por um pensamento, que rápido se transforma num desejo, que velozmente dá lugar a um grito interior que nem a própria pessoa consegue silenciar: este é o “grito da Revolta”.

A revolta, nada mais é do que o desejo incontrolável, projectado por cada pessoa, de observar uma transformação profunda na sua vida. Para muitos, esta revolta termina mesmo antes de começar, pois o pensamento é banido da sua mente, o desejo abafado no seu coração e o grito sufocado na sua alma, dando origem ao desânimo constante.

Muitos vivem assim, como sombras de uma revolta que a sua vida lhes reivindica, mas que nunca terá lugar, pois falta-lhes a coragem da fé inteligente. Porém, o que muitos desconhecem é que a revolta é inevitável, mesmo a pessoal, já que a mesma é fruto do inconformismo para com a própria vida. É por isso que a revolta pode ser tanto positiva como negativa, sendo que a segunda, como é desequilibrada e nefasta, pode causar a destruição, até do próprio “revoltado”. Já a positiva tem como alvo o próprio mal, que actua na vida de muitos, fazendo com que a Mão de Deus se mova em favor da própria pessoa. Na verdade, só se revolta quem tem uma fé inteligente, pois não aceita viver o contrário do que diz a Palavra de Deus.

As quatro características do Revoltado são as seguintes:

As quatro características do Revoltado são as seguintes:
1) Ele sabe o que quer;
2) Ele sabe o que tem que ser feito, dentro e fora da igreja;
3) Ele faz;
4) E ele não desiste enquanto não conseguir.
Agora, o acomodado:
1) Não sabe o que quer
2) Não sabe o que tem que fazer
3) Não faz

4) E por qualquer coisa desiste.

sábado, 25 de junho de 2011

Se você não tem motivo para se revoltar…


Veja isto:
Cão vive melhor do que maioria cristã
Cachorro mais rico do mundo tem conta em banco com U$ 372 milhões
Um pastor alemão com fortuna avaliada em US$ 372 milhões. Este é o Gunther IV, que de acordo com o website Bankling, é o cachorro mais rico do mundo. O dinheiro vem de família.  É herança de seu pai Gunther III. Além de rico, o cãozinho parece ser um bom negociador: no ano 2000, comprou uma casa da cantora Madonna por 5 milhões de libras.
No segundo lugar, estão os cães da apresentadora americana Oprah Winfrey. No testamento da estrela há uma condição especial para os bichinhos: US$ 30 milhões serão depositados na conta deles (sim, eles têm conta corrente).
O site também listou os gatos mais ricos do mundo e em primeiro lugar ficou Tinker. O animalzinho visitava constantemente uma viúva chamada Margaret Layne. Por causa desta lealdade, ganhou uma poupança de US$ 226 mil e uma casa, avaliada em US$ 800 mil.
Confira a lista dos cães mais ricos do mundo, de acordo com o website Bankling
1 - Gunther IV
Fortuna estimada em US$ 372 milhões
Até uma casa de oito quartos em Miami ele já comprou. Quem vendeu? A cantora Madonna.

2 - Os cachorros de Oprah Winfrey
O testamento da apresentadora garante para os bichinhos US$ 30 milhões.


3 - Trouble HelmsleyFortuna estimada em US$ 2 milhões
O maltês é o cão de Leona Helmsley, dona de um império imobiliário nos Estados Unidos. Ela morreu em agosto de 2007, aos 87 anos. Ficou conhecida por ter tirado seu neto de seu testamento, mas manteve o seu cão. O animalzinho teria direito a receber US$ 12 milhões, mas um juiz vetou a quantia e permitiu "apenas" US$ 2 milhões para o bolso de Trouble.
4-Flossie
Fortuna avaliada em US$ 3 milhões
Ele é rico e herói. Já salvou sua dona, a atriz norte-americana Drew Barrymore, de um incêndio em sua casa em Miami. A atriz estava dormindo e não percebeu o fogo. O labrador amarelo é que foi acordá-la. De acordo com o testamento da atriz, uma casa avaliada em US$ 3 milhões já é do cãozinho.
5 - Tina and Kate
Fortuna avaliada em US$ 1 milhão cada
As collie crosses inglesas receberam a fortuna após a morte de sua dona, Nora Hardwell. Atualmente elas moram em um sítio na Inglaterra, com mais de 20 mil metros quadrados.

6- Jasper and Jason
Fortuna avaliada em US$ 150 mil
Os cãezinhos receberam juntos US$ 50 mil quando sua dona, Diana Myburgh, quando ela morreu. A fama dos cachorros fez o dinheiro triplicar. Eles também têm uma propriedade de pouco mais de 5 mil metros quadrados, que vale mais de US$ 1 milhão. Entre os funcionários da casa, está até um chef pessoal.
Fonte:  Site Época
Publicado por Bp Edir Macedo